Creio que, com o tempo, merecemos que não haja governos [Borges]

Mónica Garcez

A MORTOS E VIVOS - OS NOMES QUE FALTAM

O primeiro projecto de Joana Fartaria, acabadinha de formar pela Escola Superior de Teatro é fugaz e anti-convencional (…). O texto original de Carlos Alberto Machado, escrito para sete actores, foi adaptado pela encenadora para quatro vozes (…) sem sexo nem idade, e que podem tratar-se de “apenas uma cabeça a falar”, uma confusa e esquizofrénica cabeça que tanto fala no feminino como no masculino e que conta histórias.

Mónica Garcez, jornal Blitz, 26 de Fevereiro de 2001 (sobre Os Nomes que Faltam, texto de Carlos Alberto Machado e encenação de Joana Fartaria)

É o teatro, senhores, em todo o seu esplendor (…) Um texto fragmentário, uma construção cénica maravilhosa (…).

Mónica Garcez, jornal Blitz, 11 de Dezembro de 2001 (sobre Vertigem, texto de Carlos Alberto Machado e encenação de João Brites para o Teatro o bando)

Vertigem, pelo teatro o bando